Chanun Katan, um velho cabalista,
andava pelo Pomar, solitário e cabisbaixo, arrastando os pés.
Súbito, ouviu o crepitar do Fogo Devorador sobre uma touceira de espinhos.
"Eis-me aqui!", apressou-se em dizer.
"E o teu grupo, Maguid?", a voz no interior da Sarça Ardente perguntou.
"Pois é... O Altíssimo sabe... A vida moderna é cheia de compromissos, ninguém mais tem tempo para nada, filhos, trabalho, família, amigos, baladas, final de ano, férias...
"Sim, e daí?"
"Não consegui Minyan e por isso entrei no Bosque sozin...", e o Maguid não chegou a concluir a frase e nem ouviu a explosão.
Antes de sair de férias, Hashem fez um novo Tzimtzum.
Súbito, ouviu o crepitar do Fogo Devorador sobre uma touceira de espinhos.
"Eis-me aqui!", apressou-se em dizer.
"E o teu grupo, Maguid?", a voz no interior da Sarça Ardente perguntou.
"Pois é... O Altíssimo sabe... A vida moderna é cheia de compromissos, ninguém mais tem tempo para nada, filhos, trabalho, família, amigos, baladas, final de ano, férias...
"Sim, e daí?"
"Não consegui Minyan e por isso entrei no Bosque sozin...", e o Maguid não chegou a concluir a frase e nem ouviu a explosão.
Antes de sair de férias, Hashem fez um novo Tzimtzum.
Um comentário:
Este conto é demais.
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