domingo, 13 de novembro de 2022

Shamati (49)

  

49. Os mais importantes são a mente e o coração

(Ouvi na quinta-feira, Vaerá, Tav-Shin-Yod-Gimel, 6 de novembro de 1952)

 

 

Deveria haver uma preparação sobre o discernimento da “mente”, naquele mesmo trabalho que se refere à qualidade da fé. Isso significa que se o indivíduo é negligente no trabalho da fé, ele cai a um estado de querer apenas conhecimento, o qual é a Klipá (casca), que é contra a Shechiná (Divindade). Portanto, o trabalho do indivíduo é fortalecer toda vez o discernimento da “mente”.

 

De forma similar, se o indivíduo sente negligência no trabalho do coração, ele deve fortalecer o trabalho que se relaciona à qualidade do “coração”, e executar operações opostas, no sentido de afligir o corpo, o que é oposto ao desejo de receber. A diferença entre negligência no trabalho da mente e no trabalho do coração é que há uma Klipá (casca) perversa contra a mente que pode incitar um estado de “pensar no começo”.

 

Portanto, o indivíduo deve executar ações opostas, ou seja, em cada renovação do discernimento da “mente” ele tomará sobre si o remorso pelo passado e a aceitação do futuro. O indivíduo pode receber a fonte que causa isso a partir do discernimento de “estagnado”. E a questão da vestimenta da fé é uma coisa perpétua e eterna. Assim, o indivíduo deve tê-la sempre como forma de medir se o seu trabalho está puro ou não, já que a vestimenta da Shechiná se afasta apenas devido a uma falha, seja na mente ou no coração.

 

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