Alguém me perguntou se não tínhamos viajado sob proteção divina... Sim, tivemos proteção divina em Israel, quando Elohim Tzebaiot deteve uma guerra que havia começado exatamente sobre as nossas cabeças. Fizemos as conexões de almas que precisávamos fazer em Israel, e os responsáveis maiores por isso foram o Joseph Saltoun e a Marta Tejera, que suportou as reclamações dos viajantes, que resolveu problemas dos outros, que andou no deserto, que subiu às montanhas, que desceu a quatrocentos metros abaixo do nível do mar, que subiu a Jerusalém para levar harmonia e paz a povos que se odeiam, carregando uma gravidez de sete meses... É óbvio que a Sitra Achra não gostou do que fizeram o Saltoun e a Marta, que, afinal, a Terra foi entregue à Serpente... Agora, estamos sendo atacados, sim, mas continuamos sob a proteção divina.
A diferença entre um cabalista e um não-cabalista é que o
primeiro compreende o todo e o não-cabalista só vê o próprio umbigo. Os terríveis
problemas que eu, a Marta e a Sofia estamos enfrentando aqui em Roma são
enviados de Cima, como tudo o que acontece em nossas vidas. O ouro, para
brilhar, passa pelo fogo. O diamante, para luzir, passa pelo esmeril. Nós,
tenho certeza, voltaremos melhores, mais purificados, mais generosos. E melhor
preparados para ensinar a Sabedoria Secreta, que de secreta não tem nada: basta
receber para compreender.
A proteção divina em Israel se chamou Domo de Ferro, o sistema anti-mísseis que derrubou no ar 34 mísseis
que vinham para as nossas cabeças. A proteção divina se manifestou na resposta
israelense (quando o mundo vai compreender que Israel não ataca, que Israel se
defende desde o ano 70 da Era Comum, quando Sagrado Templo foi destruído?) que
destruiu a metade da força aérea da Síria e todos os sistemas de defesa daquele
país? Israel tem o poder militar para destruir todos os países do Oriente Médio
em algumas horas. Mas Israel não faz isso, porque deseja viver em paz com seus
primos. Basta que o mundo árabe reconheça o direito de Israel à existência,
como estado, como país, como nação, e a paz poderá se realizar. A imprensa
internacional devia se acordar. Devia parar com essa campanha anti-israelense.
Israel é a Luz para as Nações, mas Israel respeita o livre arbítrio dos outros
povos. Se os outros não querem paz, Israel não pode impor a paz.
A proteção divina aqui em Roma, para mim e para minha
família, se chama Augusto Hatori, Taiz Alves e o médico brasileiro, pai da
Antônia Spohr Moro, Ricardo Moro, que vive aqui. Ele, que sequer me conhece, me ligou
para me dizer que tem um apartamento para mim em Roma para me abrigar, e que
tem dinheiro para me ajudar, caso eu tenha necessidade, pelo tempo que for
necessário.
Eu voltarei ao Brasil com a certeza absoluta da proteção
divina, que se manifestou aqui com os nomes de Auguto, Taís e Ricardo, esses
lindos Malachim. Um halo de luz azul
cobre o meu corpo (até apareceu a descida da Luz numa foto que alguém do grupo
tirou) e me protege, e protege a Marta e a Sofia.
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