(Ouvi em Tav-Shin-Gimel,
1942-1943)
Portanto, se o indivíduo conhece a sua humildade, se sabe que
não é mais privilegiado que seus contemporaneous, ou seja, ele vê que há muitas
pessoas no mundo às quais não lhes foi dada a força para fazer o trabalho
sagrado mesmo da maneira mais simples, mesmo sem a intenção e em Lo Lishmá (não
em Seu nome), mesmo em Lo Lishmá de Lo Lishmá, e mesmo em
preparação para a preparação da vestimenta da Kedushá (santidade),
enquanto a ele lhe foi transmitido o desejo e o pensamento para, ao menos
ocasionalmente, fazer o trabalho sagrado, mesmo da maneira mais simples
possível, se ele é capaz de apreciar a importância disso, de acordo com a
importância que o indivíduo atribui ao trabalho sagrado, nessa medida ele deve
louvar e agradecer por isso.
É assim porque é verdade que não conseguimos
apreciar a importância de sermos capazes de, às vezes, observar as Mitzvot (mandamentos)
do Criador, mesmo sem nenhuma intenção. Nesse estado, o indivíduo vem a sentir
a euforia e a alegria no coração.
O louvor e a gratidão do indivíduo expandem os seus sentimentos,
e ele se torna eufórico por cada ponto no trabalho sagrado, ele sabe a Quem ele
serve, e portanto se eleva ainda mais. Esse é o significado do que está
escrito: “Eu agradeço pela graça que Você fez comigo”, ou seja, pelo passado. E
assim o indivíduo pode dizer, e diz, de forma confiante: “E pela graça que Você
está destinado a fazer comigo.”